Quisera eu ter tua ordem para que a partir de hoje, você só derramasse lágrimas de felicidade e prazer.
Mas sou apenas um arremedo de poeta, um refugo de palhaço; um sobrevivente machucado e magoado por amores falsos.
Não tenho o poder de me dar esse poder de poder ter o poder de decidir te acolher em meus braços.
É duro buscar dar vazão hormonal através de amores casuais, e nesta busca se deter ante algo inexplicável que é esse sentimento louco que você me faz sentir.
Sabe, de alguma forma estranha, eu sinto você ao longe. É como se fossemos algo que não somos. Ou talvez, é como se eu soubesse que as sombras nas paredes da caverna de Platão refletem uma estória bela, NOSSA ESTÓRIA!
Mas para vivermos isso temos que largar as amarras, pedras e amuletas e JUNTOS sairmos desta escuridão para a luz.
Me explica por favor, qual feitiço você guardou em sua alma? Me conta, qual o segredo por trás deste teu olhar que perfura meu peito?
E principalmente: me mostra porque o que exprimo através destas linhas tortas, saídas de minha mente obscura, provocam tanta ressonância dentro de você?
Eu não consigo nem conversar contigo pelo chat sem começar a explodir em poesia!
Marcelo Silva
Piracicaba-SP
03 de março de 2013, 21:18
Transmutando-me em versos para tentar mostrar algo a alguém...
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