terça-feira, 24 de setembro de 2013

Agonia

Agonia

A noite vai passando, soltando suas negras vestes pela face do céu. Escuto os sons da penumbra e aperto meu peito em firme agonia. Sinto as passadas pesadas e profundas da angustia fria a me cercar aos poucos. Ela vem de uma longa linhagem de uma pessoa só, ela é quem acorda as feras e liberta as bestas de dentro de cada um.

Ela trás a força das marés, o poder das tormentas; a fúria dos elementos! E tudo isso para arrebentar as defesas de meu peito, tudo isso para minar as barreiras de meus sentimentos; tudo isso para a sangria inevitável.


Nem todas as minhas couraças, nem toda a armadura fria e obscura de minha cara-de-pau, nem mesmo a brutalidade inata desde a sola dos meus pés até o alto de minha cabeça são capazes de fornecer a estrutura que a represa de meus olhos necessitam. Tenazes de caranguejos estrangulam meu coração criando uma angustia que me envolve e enfia meus pensamentos no fundo do inferno da minha alma.

Relembro de fatos, de fotos, de atos e de casos. Me vem a memória as dores e as alegrias. Sou tomado de assalto, sou alvejado e minado; sou dominado.

E neste momento sou tomado pelas primeiras lagrimas deste triste capitulo.

Marcelo Silva
23 de abril de 2011
Dor, magoa e lagrimas




quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Pedalando

Pedalando...

Sabe aqueles momentos interessantes que as vezes não damos atenção, mas nos fazem sentir-se vivos? Esse foi um deles:

Fim de tarde fresca em Piracicaba-SP, A noite já espalhava seu véu pelas ruas. E eu de bike, estava no meio da dolorosa subida da avenida Dr. Paulo de Moraes, minhas pernas tomadas pelas marcas dos 43 anos doíam a cada pedalada que pouco venciam mais de alguns centímetros. O coração saltava à boca e a musica nos meus fones não ajudava na cadencia que eu precisava. Caetano Veloso delicadamente vertia “você é linda” e o suor começava a escorrer em filetes de meu rosto, tórax e braços. Não podia parar para mudar a musica, se parasse eu não conseguiria continuar pedalando até o topo da ladeira. E eu tinha colocado esse limite.

A cada pedalada em direção ao topo, meus pulmões pareciam que iam explodir, minha boca seca e a dor nas articulações faziam da subida uma tortura. Finalmente o topo! Guinei para a esquerda e peguei a enorme descida da Rua Alferes José Caetano que àquela hora estava livre e desimpedida, eu consegui ver quilômetros à frente, sem nenhum transito.


De repente Caetano se cala e Ortinho entra rasgando em meus tímpanos com sua maravilhosa voz de “bode rouco”, com sua bela musicalidade e seus metais a espalhar “Com saudades do mundo” pelas ruas centrais desertas. A bike já adquiria sua velocidade máxima, mas ainda assim em tentava impelir mais força nos pedais. De repente o mundo se abriu na minha frente, abri os braços e deixei ser levado pela velocidade, sentindo o vento no meu rosto e no meu peito. Com os braços abertos eu parecia voar pelo asfalto. Eu estava com saudades do mundo MESMO!

As pessoas nas calçadas não entendiam o louco que descia a ladeira gritando a letra da música a plenos pulmões. No cruzamento com a Rua 15 de novembro, uma grata surpresa. O celular aleatoriamente, sem programação prévia, escolheu outra ótima musica. E comecei a berrar “Herói trancado” pelo resto da rua, numa velocidade mágica onde as luzes passavam voando pelo canto dos olhos. As prostitutas que começavam suas rondas acenavam e brincavam com o enlouquecido que gritava, horrivelmente desafinado: “Condenado eu sei. Condenado pelo que você me fez. Condenado e não tão culpado.Deixe suas penas que sou eu que pago”

Só no final da rua é que me apercebi que passei por todos os semáforos sem prestar atenção se estavam abertos ou fechados. Guinei para a direita, derrapando de leve a roda traseira na areia que a chuva de dias anteriores trouxera desde o inicio da ladeira. Atravessei a Avenida Armando Salles por cima e suavemente entrei na Saldanha Marinho, em êxtase, ofegante e com uma sensação de tranqüilidade absurdamente eufórica.

Parei e tomei toda a minha garrafinha de água, procurei “Pense duas vezes antes de esquecer” e sai caminhando e empurrando a bicicleta na ultima subida antes de minha casa.

Coisa simples e besta? pode ser, mas são dessas coisas simples que é feita a vida.

Boa semana para todos!

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Saudades do Mundo
Ortinho

Hoje eu acordei com saudades do mundo
Com vontade de querer correr
De dar uma volta ao redor de tudo
Os caminhos se abriram, o meu corpo fechou
Vou abrir cortinas com o meu vento
Sou cavalo com asas cavalgando as almas perdidas no submundo do tempo
Com saudades do mundo
Hoje eu acordei com saudades do mundo
Com saudades do mundo
Hoje eu acordei com saudades do mundo
http://letras.mus.br/ortinho/1803376/
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Herói Trancado
Ortinho

Fiquei trancado do lado de fora
Deixando você livre para eu ir embora
Agora vou aproveitar a minha vida preso pelo mundo afora
Não tô a fim de receber visitas
Tô me sentindo livre feito um turista
Tem muita gente que divide esse mundo comigo
Alguns até são meus amigos
Espero com sinceridade que estejas bem
Que tenha ocupado meu lugar com outro alguém
Que a sua casa esteja alegre e colorida
Fui condenado a viver sem você o resto da minha vida
Condenado eu sei
Condenado pelo que você me fez
Condenado e não tão culpado
Deixe suas penas que sou eu que pago.
http://letras.mus.br/ortinho/1862707/
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Pense Duas Vezes Antes de Esquecer
Ortinho

Já te dei a senha do meu segredo
Já te dei a chave do meu coração
Minha digital impressa no seu dedo
Todos os meus beijos para seu batom
Nossos pés pisaram as mesmas pegadas
Seus cabelos encaracolaram os meus
Tantos fins de tardes, tantas madrugadas
Não me deixe nunca pelo amor de deus
Pense duas vezes antes de esquecer
O que aconteceu entre eu e você
Já senti saudades
Já senti ciúmes
Já te dei motivo pra perder a razão
Desse mal a gente nunca fica imune
Nunca demos chance pra desilusão
Nossos olhos viram as mesmas miragens
Os acasos se armaram pra nós dois
Todas as risadas todas as bobagens
Eu não tenho medo do que vem depois
Pense duas vezes antes de esquecer
O que aconteceu entre eu e você
http://letras.mus.br/ortinho/1873659/

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Presente

Presente

Tu chegas e te aguardo sentado na cadeira de frente para a cama. Ordeno que tires a roupa e você obedece reclamando do tamanho da calcinha e eu te lembro que quem tem que gostar ou reclamar sou eu. Mando que você se mantenha calada.

Apenas de lingery vermelha, você se ajoelha na minha frente e fica a espera de minhas ordens. Ordeno que vás ate a mesinha e da gaveta traga seu presente, você volta com uma coleira de couro preto com uma guia curta, também de couro negro. Mando você erguer os cabelos e ponho a coleira. Passo a guia próximo ao teu rosto, acariciando tua pelo com o couro forte e escuro. Você se excita cada vez mais.


Vou até a janela e de lá trago uma venda, ponho nos teus olhos e com uma gravata minha, eu ato teus pulsos atrás das tuas costas. Você respira pausadamente e num misto de confiança e medo, fica imóvel a espera de minhas ordens. Vou para trás de você e beijando seu pescoço pergunto se é verdade que você tem sido uma menina-má e você confirma com a voz profunda a denunciar seu prazer.

Ordeno que abras a boca e amordaço você, te deitando de lado na cama. Abro a gaveta e pego um objeto de madeira que eu fiz na minha marcenaria: uma palmatória de peroba-rosa. Saio passando o objeto em sua pele, nas penas, na sua bunda, no seu rosto e noto que você respira mais fundo sem identificar do que se trata. Ponho na sua mão e ao descobrir o que é,você se estremece e larga.

Passo a palmatória em sua bunda e vejo você se encolher esperando o golpe, dou um de leve e você da um gritinho, mais de susto que de dor. Então eu aplico um golpe forte e seco que estala e ecoa no quarto, agora seu grito é de dor. Você não relaxa na primeira, nem na segunda ou na terceira vez, mas logo começa a se encolher a cada golpe e depois empinar-se em direção da palmatória, em busca de mais dor e prazer.

Você se comporta, e como prêmio eu retiro sua mordaça e sua calcinha. Abro tuas pernas e me posiciono entre elas e passo a ponta de meu corpo por entre os lábios de tua intimidade te fazendo jogar o corpo para trás tentando me ter dentro de você. Eu não permito e me deito sobre você, sobre suas costas, e mando você pedir e implorar para que eu te penetre, você geme e pede, e eu me coloco de uma só vez dentro de você, que de tão molhada já umidifica o lençol da cama. Você se arqueia, rebola, e me recebe a te alargar tuas entranhas.

Ficamos nessa luta por alguns minutos e por se comportar bem, eu libero suas mãos, deixando você apenas de sutien e venda.

Te coloco de lado e me posiciono entre tuas pernas e mantendo tua perna esquerda apontando para o alto, entro o máximo possível dentro de você, estoco fundo, sinto o limite de teu corpo se expandir para me receber. Retiro tua venda e te golpeio furiosamente ate você não agüentar mais e pedir para me cavalgar.

Me deito e te espero, e ordeno que tire a ultima peça de roupa, você se encaixa em mim e começa a cavalgar-me, primeiro com cadencia, depois com amor, depois com fúria e finalmente com gozo! Mesmo tendo gozado você fica rebolando os quadris e de alguma forma, através de alguma magia que até hoje desconheço, tuas carnes me mastigam enquanto você rebola no meu colo. Perco o controle e começo a sentir o emplastro de prazer se formar entre minhas pernas. Mas... Algo atrapalha e paramos no meio de meu prazer.

Retomo a ação te pondo a cavalgar-me novamente, só que desta vez tua sela é minha boca. Sinto teu peso a introjetar teus cheiros e líquidos em meu focinho. Mexo em meu corpo e rapidamente explodo em esperma e gemidos onde teu nome é chamado e repetido.

Você se espanta com a quantidade que jorro e me beijando-me delicadamente, se levanta. Você veste na frente do espelho e eu vejo sua bunda com uma enorme e deliciosa mancha rocha, resultado do castigo doce que recebeu de mim, seu amo e senhor.

Gostar

Gostar...

Gosto de te falar sem palavras, apenas com um olhar.

Gosto quando estremeces com meus olhos famintos em você.

Gosto quando me obedeces até na sua respiração.

Gosto quando ponho tua coleira e você ergue os cabelos e fica de cabeça baixa esperando que eu te prenda e te puxe pela guia sempre curta.


Gosto que já tenhamos começado a construir nossa própria liturgia, sempre iniciando com você de joelhos.

Gosto de tua doce entrega minha menina.

Gosto quando responde à palmatória apenas com gemidos e contorções, sem nunca reclamar.

Gosto de tuas lágrimas de dor, prazer, amor, gozo e descoberta.

Gosto de saber que te subjugo apenas com uma ordem verbal.

Gosto de sentir o cheiro de tua excitação misturado com o doce odor do teu medo.

Gosto do medo em tua voz quando falo que vou deixar tuas nádegas vermelhas de tanto castigo.

Gosto do tesão em tua voz quando falo que vou deixar tuas nádegas vermelhas de tanto castigo.

Gosto de te calar e te aquietar apenas com um olhar e com o gesto de levar o indicador aos meus lábios e te ordenar “calada!”

Gosto de te recompensar com prazer, cuidados, mimos, massagens e atenção, após te fustigar a pele, os músculos, a carne, os cabelos e a alma.

Gosto de poder virar num monstro insano quando estás longe de mim.

Gosto do caminho que minha língua percorre até chegar nas tuas cavidades mais profundas e inacessíveis.

Gosto dos teus gritos de prazer.

Gosto de te amordaçar e tirar o teu direito aos gritos de prazer.

Gosto de tua obediência em se despir para mim.

Gosto de tua revolta em me desobedecer, pois atiça minha imaginação que começa a pensar em uma deliciosa forma de te doutrinar.

Gosto da saliva escorrendo de seus lábios, depois que tentas em vão me conter dentro de tua boca.

Gosto de tua cara de animal assustado quando aprontas e te pego no flagra.

Gosto de te recompensar com as cavalgadas que executas em meu corpo.

Gosto de fazer gozar sem que precises se tocar.

Gosto de controlar teus passos, tua vida, teu corpo e tua alma.

Gosto de te proteger, SEMPRE! Até de si mesma.

Gosto de saber que és minha! Minha mulher, minha amante, minha amiga, minha submissa, minha propriedade!

Gosto de sua confiança em meus atos e jogos.

Gosto de seu olhar sempre a esperar algo exótico saído de minha mente.

Gosto de olhar tua jugular a pulsar acelerada quando me aproximo silenciosamente de você, acelerando seu coração.

Gosto de ver teu ventre ser tomado por espasmos frios vindo das asas das borboletas imaginárias que surgem em teu estômago.

Gosto quando tua mente e tua vontade sucumbem junto de tua sanidade num emaranhado de sensações e emoções minhas, pois és minha! Até mesmo teus pensamentos e tuas vontades são minhas posses.

Você é minha! Não porque te comprei com presentes caros, não porque te obriguei, não porque te seduzi.

Você é minha por que quis ser assim. Você é minha por que assim se entregou e agora és minha princesa cativa, obediente, submissa e feliz.

Você é minha propriedade, minha adorável menina inocente. E sou teu amo, mestre e senhor.

Gosto de tudo isso, mas amo muito mais você, com todas as suas nuances, tons, notas e sabores.

Terás amor, prazer, segurança, mimos e felicidade, mas não te esqueças meu amor: eu seguro as rédeas, eu tenho o chicote e eu tenho as chaves das algemas e dos cadeados.

Você apenas me obedece e me fascina, conquistando cada milímetro de meu ser.

Eu amo você.


Marcelo Silva
Piracicaba, 03 de abril 2013
...Esperando por você...

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Manifesto pseudo-machista acerca da dominação feminina e contra as coleiras que querem nos impor nos nossos culhões.


- Mulher não precisa ser bonita, basta ser bela para seu homem;
- Mulher não precisa ter curso superior, basta aprender a agradar o homem amado;
- Mulher não precisa ser poderosa, basta querer ser feliz;
- Mulher não precisa ser gostosa, basta saber como agradar seu homem na cama;
- Mulher não precisa falar corretamente, basta saber falar a coisa certa no momento certo;
- Mulher não precisa ser elegante, basta respeitar seu homem;
- Mulher não precisa ser dominadora, basta entender que o homem procura na rua o que não tem em casa;
- Mulher não precisa ter conhecimento, basta conhecer o lugar dos dois no relacionamento;
- Mulher não precisa ser séria, basta ser a amante puta entre quatro paredes;
- Mulher não precisa ter um bom emprego, basta empregar seu tempo na construção de um lar;
- Mulher não precisa ter bens, basta se contentar com amor e cabana;
- Mulher não precisa ser submissa, basta reconhecer o que é feito por ela;
- Mulher não precisa ser jovem, basta manter a eterna criança viva dentro de si;
- Mulher não precisa ser sexy, basta ser uma boa amante;
- Mulher não precisa ser educada, basta saber onde e como se portar ao lado de seu homem;
- Mulher não precisa conhecer o mundo, basta saber que existe segurança nos braços de seu homem;
- Mulher não precisa gritar, basta saber gemer e sussurrar embaixo dos lençóis;
- Mulher não precisa mandar, basta ser companheira e pedir;
- Mulher não precisa comandar, basta saber caminhar lado a lado;
- Mulher não precisa ser forte, basta entender que pode contar com a fortaleza de seu homem;
- Mulher não precisa ser empresária, basta saber ser uma boa dona-de-casa;

Então senhoras dominadoras, ciumentas, gostosonas, turbinadas, empresárias, bem-sucedidas, inteligentes, formadas, elegantes, sérias, ricas, bonitas, portadoras de conhecimento, mandonas e outras formas de ser mal-amadas: Homens de verdade querem cuidar de suas mulheres, querem ser homens e terem mulheres. Não queremos essas plastificações, essas inversões de valores; essa fuga do instinto animal que prevalece na natureza. . O mundo se modernizou e os “direitos iguais” lhes trouxeram tantas conquistas, mas lhes tiraram tantas coisas...

Para um homem de verdade (que não foi “plastificado” pela modernidade) o importante é chegar casa e ser recebido pela amada na porta, homens de verdade querem matar leões e na volta da lida encontrar seu castelo e sua rainha a sua espera. Machismo??? Não! Queremos sim as Amélias, as “Mulheres de Atenas”, queremos as normalistas de outrora que eram felizes e faziam seus homens mais felizes ainda.

Nós que aceitamos e entendemos o universo instintivo e natural não temos culpa de suas estórias, não podemos ser julgados pelo vosso passado com homens que não se importaram com vocês. Não podemos nem queremos mais sermos tachados de “machistas”, de “retrógrados”; e de tantos outros clichês dessa “sociedade moderna”.

Essa qualidade de MACHO que está em extinção não quer dominar o mundo, ou conquistar países, ou ter um harém a sua disposição. Queremos trabalhar para manter um lar e dentro dele uma mulher que reconheça e que nos trate como o mantenedor fiel de um castelo ou de uma choupana. Essa qualidade de MACHO que hoje desaparece, quer apenas fazer suas mulheres felizes para assim poder ser feliz.

Não nos confundam com os dominadores, com os infiéis, com os possessivos, com os agressores ou com os modelos de homem moderno que vocês aprenderam a detestar e que numa inversão maluca de valores começaram a tratar todos os homens como se fossem capachos, como se fossem posses; como se a revanche de suas frustrações e de suas mães e avós fossem se resolver com vocês sendo essa escumalha vil e vilipendiosa que vocês mulheres modernas, independentes e poderosas se tornaram.

Sim, nós somos poucos e perseguidos, mas ainda estamos vivos e sempre em busca da mulher perfeita, não da perfeição estética ou social,e sim da perfeição do macho natural e da fêmea natural. Queremos a mulher que nos é merecida e não essa coisa nojenta e absurda que vocês se transformaram ao longo dos séculos.

Façam bom proveito dos homens que as aceitam, pois sabemos que no fundo de suas fantasias, é com nós HOMENS DE VERDADE que vocês sonham em ter na cama.

Aproveitem sua escalada sócio-economica, pois na hora de trocar a lâmpada vocês vão chamar a nós homens. Aprendam a matar baratas primeiro para depois quererem serem as “donas-da-casa” ao invés de “donas-de-casa”.

E aprendam de uma vez por todas: NÓS NÃO SOMOS DOMESTICÁVEIS!!! Esses seres “desculhonizados” que vocês chamam de homem perfeito, pode até ser perfeito... Mas não é HOMEM.

E vocês homens que um dia se deixaram levar pelo perfume que emana de entre as pernas das mulheres e hipnotizados (porque cheiro de xoxota é bom demais!!!!) deixaram-se ser encoleirados. Chutem o balde, o pau da barraca e a porta do quarto!!!
Ainda é tempo (sempre é) de retornarmos ao nosso estado natural e primitivo. Os “evoluídos” que se fodam!!!!


Marcelo Silva