quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Presente

Presente

Tu chegas e te aguardo sentado na cadeira de frente para a cama. Ordeno que tires a roupa e você obedece reclamando do tamanho da calcinha e eu te lembro que quem tem que gostar ou reclamar sou eu. Mando que você se mantenha calada.

Apenas de lingery vermelha, você se ajoelha na minha frente e fica a espera de minhas ordens. Ordeno que vás ate a mesinha e da gaveta traga seu presente, você volta com uma coleira de couro preto com uma guia curta, também de couro negro. Mando você erguer os cabelos e ponho a coleira. Passo a guia próximo ao teu rosto, acariciando tua pelo com o couro forte e escuro. Você se excita cada vez mais.


Vou até a janela e de lá trago uma venda, ponho nos teus olhos e com uma gravata minha, eu ato teus pulsos atrás das tuas costas. Você respira pausadamente e num misto de confiança e medo, fica imóvel a espera de minhas ordens. Vou para trás de você e beijando seu pescoço pergunto se é verdade que você tem sido uma menina-má e você confirma com a voz profunda a denunciar seu prazer.

Ordeno que abras a boca e amordaço você, te deitando de lado na cama. Abro a gaveta e pego um objeto de madeira que eu fiz na minha marcenaria: uma palmatória de peroba-rosa. Saio passando o objeto em sua pele, nas penas, na sua bunda, no seu rosto e noto que você respira mais fundo sem identificar do que se trata. Ponho na sua mão e ao descobrir o que é,você se estremece e larga.

Passo a palmatória em sua bunda e vejo você se encolher esperando o golpe, dou um de leve e você da um gritinho, mais de susto que de dor. Então eu aplico um golpe forte e seco que estala e ecoa no quarto, agora seu grito é de dor. Você não relaxa na primeira, nem na segunda ou na terceira vez, mas logo começa a se encolher a cada golpe e depois empinar-se em direção da palmatória, em busca de mais dor e prazer.

Você se comporta, e como prêmio eu retiro sua mordaça e sua calcinha. Abro tuas pernas e me posiciono entre elas e passo a ponta de meu corpo por entre os lábios de tua intimidade te fazendo jogar o corpo para trás tentando me ter dentro de você. Eu não permito e me deito sobre você, sobre suas costas, e mando você pedir e implorar para que eu te penetre, você geme e pede, e eu me coloco de uma só vez dentro de você, que de tão molhada já umidifica o lençol da cama. Você se arqueia, rebola, e me recebe a te alargar tuas entranhas.

Ficamos nessa luta por alguns minutos e por se comportar bem, eu libero suas mãos, deixando você apenas de sutien e venda.

Te coloco de lado e me posiciono entre tuas pernas e mantendo tua perna esquerda apontando para o alto, entro o máximo possível dentro de você, estoco fundo, sinto o limite de teu corpo se expandir para me receber. Retiro tua venda e te golpeio furiosamente ate você não agüentar mais e pedir para me cavalgar.

Me deito e te espero, e ordeno que tire a ultima peça de roupa, você se encaixa em mim e começa a cavalgar-me, primeiro com cadencia, depois com amor, depois com fúria e finalmente com gozo! Mesmo tendo gozado você fica rebolando os quadris e de alguma forma, através de alguma magia que até hoje desconheço, tuas carnes me mastigam enquanto você rebola no meu colo. Perco o controle e começo a sentir o emplastro de prazer se formar entre minhas pernas. Mas... Algo atrapalha e paramos no meio de meu prazer.

Retomo a ação te pondo a cavalgar-me novamente, só que desta vez tua sela é minha boca. Sinto teu peso a introjetar teus cheiros e líquidos em meu focinho. Mexo em meu corpo e rapidamente explodo em esperma e gemidos onde teu nome é chamado e repetido.

Você se espanta com a quantidade que jorro e me beijando-me delicadamente, se levanta. Você veste na frente do espelho e eu vejo sua bunda com uma enorme e deliciosa mancha rocha, resultado do castigo doce que recebeu de mim, seu amo e senhor.

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